domingo, 30 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
domingo, 16 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
Participação de Padre Fábio em Altashoras em 03.03.2012
Neste sábado, dia 03 de março, Serginho Groisman recebeu no palco do Altas Horas o padre Fábio de Melo, que não fugiu de temas polêmicos como sexualidade. “Eu sempre acreditei que a sexualidade é um lugar onde a pessoa mais exerce a sua delicadeza com o outro”, comentou. Padre Fábio de Melo também falou sobre homossexualismo. “Eu como padre acredito na regra da Igreja, mas faço de tudo para que, em minha prática pessoal, possa trazer essas pessoas para perto e quem sabe oferecer a elas um pouco da minha humanidade”, declarou.
Além de falar sobre assuntos sério, o padre ainda descontraiu contando que é muito distraído e por isso já chegou a errar trechos da missa. “Eu já errei algumas partes da missa. Sou muito distraído. Às vezes fico prestando atenção nas pessoas e quando está na minha parte, eu esqueço”.
sexta-feira, 2 de março de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
A velhice e as perdas naturais
A velhice e as perdas naturais
O tempo passou e a velhice chegou. E agora?
A juventude é um período que favorece muitas fugas. A vitalidade do corpo, a vida agitada, os muitos compromissos, as múltiplas possibilidades, tudo faz com que esse tempo da vida seja naturalmente dinâmico. A impulsividade é a marca dessa fase.
Com o passar do tempo, essa dinâmica vai se transformando. Vamos ficando mais lentos, mais criteriosos, e o leque que antes era formado de inúmeras possibilidades vai se tornando mais estreito.
São as estações da vida e suas mudanças constantes. São os encaminhamentos naturais do tempo a nos conduzir ao lugar da pergunta - E agora? O tempo passou e a velhice chegou. E agora?
A escritora mineira Adélia Prado fala, de forma muito interessante, dos impactos da velhice na vida humana. No poema “Pedido de adoção”, a escritora identifica na personagem a saudade de ter a mãe. Esta orfandade é reconhecida no auge da velhice, momento da vida em que os limites a aprisionam fazendo-a querer os mesmos cuidados que as crianças. Veja com que beleza e simplicidade a autora faz a leitura desse sentimento.
“Estou com muita saudade de ter mãe, pele vincada, cabelos para trás, os dedos cheios de nós, tão velha, quase podendo ser a mãe de Deus, não fosse tão pecadora.
Mas esta velha sou eu, minha mãe morreu na roça, os olhos cheios de brilho, a cara cheia de susto. Ó meu Deus, pensava que só de crianças se falava: as órfãs.”
O sentimento da orfandade lhe confere a coragem de querer o retorno no tempo, de driblar a crueza de sua idade e reivindicar o direito de ter um colo onde deitar a cabeça e receber os cuidados maternos.
A personagem manifesta o desejo de voltar a se enrolar no tecido da descendência, como se quisesse suturar sua carne já envelhecida à carne jovem de sua mãe, que só existe em suas saudades, e assim rejuvenescer.
É a personagem diante do fato inevitável de que o tempo passou e que agora, velha, como um dia estivera sua mãe, reconhece em sua alma a mesma condição em que costumamos classificar as crianças órfãs.
A personagem e a velhice. Destino inevitável que os pés humanos encontrarão ao longo da existência. Não há outro jeito. É regra da vida. Envelhecer é um processo natural. O corpo, que antes possuía uma vitalidade extraordinária, aos poucos, bem aos poucos, vai se curvando aos ditames do tempo. Estamos expostos aos efeitos do chronos*, (*significa tempo em latim) o tempo que passa.
Desde o nascimento, o corpo se encaminha para o seu processo final. Nasce direcionado para o fim, uma vez que o seu percurso terá como meta a sua desmaterialização.
Durante esse percurso viverá as diversas fases da vida, extraindo de cada uma delas suas possibilidades e seus limites.
(Trecho do livro "Quando o sofrimento bater à sua porta" de padre Fábio de Melo)
sábado, 18 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Saiba um pouco sobre o Padre Fabio de Melo
“Eu sou um contador de histórias... Gosto de me aventurar no universo das palavras, gosto de vê-las clamando por minhas mãos, desejosas de saírem da condição de silêncio. Escrever é uma forma de desvendar o mundo.”
Sua formação é ampla: sacerdote, professor universitário, graduado em Filosofia e Teologia, pós-graduado em Educação e em Teologia Sistemática, escritor, cantor, compositor e apresentador.
Com treze CDs gravados e repertórios que valorizam a religiosidade e cultura, suas composições são poesias, com uma roupagem e ritmos modernos. É autor de obras-primas de nossa literatura como: “Quem me roubou de mim”, “Tempo: Saudades e Esquecimentos”, “Quando o sofrimento bater à sua porta” e “Amigo: somos muitos, mesmo sendo dois”.
Padre Fábio é sucesso de audiência na Rede Canção Nova de Televisão, como apresentador do programa Direção Espiritual, que vai ao ar nas noites de quinta-feira.
Esta trajetória bem sucedida é resultado de muitos talentos e dedicação extremada.
De origem humilde, nasceu em Formiga, Minas Gerais, em 3 de Abril de 1971, fruto da união do pedreiro Dorinato Bias Silva e da dona de casa, Ana Maria de Melo Silva, sendo o caçula de 8 irmãos.
Desde criança, sua vocação para a arte, foi percebida e incentivada pelo pai violeiro. Posteriormente, aos 16 anos, já no seminário, colocou-a à serviço da fé.
Ordenado sacerdote em 2001, pela imposição das mãos de Dom Alberto Taveira, na Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (congregação do Pe. Zezinho, precursor dos padres cantores na década de 60), atua, hoje, na Diocese de Taubaté, São Paulo.
“Nós padres, lidamos diretamente com a dimensão mais bela da vida das pessoas e saber que de alguma maneira, eu entrei na vida de alguém e deixei ali uma marca positiva, eu me realizo como gente. Creio também no poder da comunicação religiosa da música popular, e tento fazer com que a música seja ponte entre a palavra de Deus e o coração dos brasileiros”, conclui.
Discografia
1997 - De Deus um cantador (Paulinas-COMEP)
1999 - Saudades do céu (Paulinas-COMEP)
2001 - As estações da vida (Paulinas-COMEP)
2003 - Marcas do eterno (Paulinas-COMEP)
2004 - Tom de Minas (Independente)
2005 - Humano demais (Paulinas-COMEP)
2006 - Sou um Zé da Silva e outros tantos (Paulinas-COMEP)
2007 - Filho do Céu (Canção Nova)
2007 – Grandes Momentos (Pailinas)
2007 - Enredos do meu povo simples (Paulinas-COMEP)
2008 – Vida (LGK/Som Livre)
2009 – DVD e CD Eu e o Tempo ( LGK; Som Livre)
2009 – CD Iluminar ( Som Livre)
2010 – DVD, Blu-ray, CD Iluminar ao vivo (Som Livre)
2011 – CD, DVD, Blu-ray: No meu interior tem Deus (Sony)
Livros
Tempo, saudades e esquecimentos - O cotidiano como lugar da Revelação – ( Editora Paulinas)
Amigo – Somos muitos, mesmo sendo dois. (Editora Gente)
Quem me roubou de mim? - O seqüestro da subjetividade e o desafio de ser pessoa (Canção Nova)
Mulheres de aço e de flores – (Editora Gente)
Quando o sofrimento bater à sua porta - sofrimento: do absurdo ao sentido. (Canção Nova)
Carta entre Amigos ( Ediouro)
Carta entre amigos: Sobre ganhar e perder ( Editora Globo)
O Verso e a cena ( Editora Globo) – Fotografias
Tempo de Esperas – (Editora Planeta)
Palestras
1- A antropologia do cuidado.
O ser humano e a condição inacabada
O cuidado como resposta natural às incompletudes
O significado positivo das carências humanas
O cuidado como expressão de uma Ética aplicada
O cuidado como proposta religiosa
O cuidado como resposta aos dias de hoje
O cuidado como qualidade de vida.
2- O seqüestro da subjetividade
O conceito de seqüestro e seus desdobramentos
Fragilização e condição de vítima
O roubo da subjetividade
O perigo das relações humanas
Os cativeiros dos afetos
O mito do amor romântico
Por uma visão mais real da vida.
Construindo liberdades
Formação Acadêmica
Graduado em Filosofia pela FEBE e Teologia pela PUC do Rio. Pós-graduado em Educação pela Universidade Salgado de Oliveira RJ e Mestre em Teologia Sistemática com os Jesuítas pelo Instituto Santo Inácio de Loyola em BH.
Contatos
E-mail: comercial5@talentosproducoes.com
Talentos Produções
Rua Padre Silveira Lobo, 841, Bairro: São Luiz
Belo Horizonte MG. CEP: 31270-740
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Descansa no meu colo tua cabeça de mulher
Descansa no meu colo
tua cabeça de mulher
Deixa que eu seja teu pai,
ainda que por um instante.
Vivamos o parto às avessas.
Eu, que sou teu filho,
por ora quero ser teu pai.
Só para ter o prazer de
te ver menina tão cheia de sonhos.
Só pra puxar os teus cabelos
e nele colocar laços bordador de alegrias.
Cores de tempos antigos, distantes,
quando nem imaginavas que um dia e seria o teu filho.
Fica quietinha por aqui
Permita que eu cuide de tuas coisas,
teu guarda-roupas tão cheio de desordens,
não importa.
O remédio eu te trarei,
teu alimento eu plantarei, e ajeitarei
o teu travesseiro de um jeito que gostes,
Só para descobrir a alegria
de reverter a ordem dos fatos.
Só para ter a graça de te chamar de
minha filha,
minha menina,
minha "Nathalinha".
Só para ter a graça de evitar teus
choros futuros,
tuas dores constantes,
teus medos tão delicados
Medo de me perder,
de que eu morra antes da hora,
e de que não esteja por perto no
momento em que eu precisar de
tua mão, como passado,
quando me conduzias contigo,
como se fossemos um só, um nó de gente,
amarrado e costurado.
Amor que Deus esqueceu no mundo e eu vi de perto
quando o sofrimento entrou pela janela
da tua casa, e mesmo vendo partir as carnes que nasceram de teu ventre,
o teu olhar me encorajava a não desanimar da vida.
E juntos, seguimos atados pela estrada,
que é feita de sonhos,
de tristezas e de risos.
Padre Fábio de Melo
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
OS GIRASSÓIS E NÓS
fabiodemelo.com
s girassóis e nós.
Eles são submissos. Mas não há sofrimento nesta submissão. A sabedoria vegetal os conduz a uma forma de seguimento surpreendente. Fidelidade incondicional que os determina no mundo, mas sem escravizá-los.
A lógica é simples. Não há conflito naquele que está no lugar certo, fazendo o que deveria. É regra da vida que não passa pela força do argumento, nem tampouco no aprendizado dos livros. É força natural que conduz o caule, ordenando e determinando que a rosa realize o giro, toda vez que mudar a direção do Regente.
Estão mergulhados numa forma de saber milenar, regra que a criação fez questão de deixar na memória da espécie. Eles não podem sobreviver sem a força que os ilumina. Por isso, estão entregues aos intermitentes e místicos movimentos de procura. Eles giram e querem o sol. Eles são girassóis.
Deles me aproximo. Penso no meu destino de ser humano. Penso no quanto eu também sou necessitado de voltar-me para uma força regente, absoluta, determinante. Preciso de Deus. Se para Ele não me volto corro o risco de me desprender de minha possibilidade de ser feliz. É Nele que meu sentido está todo contido. Ele resguarda o infinito de tudo o que ainda posso ser. Descubro maravilhado. Mas no finito que me envolve posso descobrir o desafio de antecipar no tempo, o que Nele já está realizado.
Então intuo. Deus me dá aos poucos, em partes, dia a dia, em fragmentos.
Eu Dele me recebo, assim como o girassol se recebe do sol, porque não pode sobreviver sem sua luz. A flor condensa, ainda que de forma limitada, porque é criatura, o todo de sua natureza que o sol potencializa.
O mesmo é comigo. O mesmo é com você. Deus é nosso sol, e nós não poderíamos chegar a ser quem somos, em essência, se Nele não colocarmos a direção dos nossos olhos.
Cada vez que o nosso olhar se desvia de sua regência, incorremos no risco de fazer ser o nosso sol, o que na verdade não passa de luz artificial.
Substituição desastrosa que chamamos de idolatria. Uma força humana colocada no lugar de Deus.
A vida é o lugar da Revelação divina. É na força da história que descobrimos os rastros do Sagrado. Não há nenhum problema em descobrir nas realidades humanas algumas escadarias que possam nos ajudar a chegar ao céu. Mas não podemos pensar que a escadaria é o lugar definitivo de nossa busca. Parar os nossos olhos no humano que nos fala sobre Deus é o mesmo que distribuir fragmentos de pólvora pelos cômodos de nossa morada. Um risco que não podemos correr.
Tudo o que é humano é frágil, temporário, limitado. Não é ele que pode nos salvar. Ele é apenas um condutor. É depois dele que podemos encontrar o que verdadeiramente importa. Ele, o fundamento de tudo o que nos faz ser o que somos. Ele, o Criador de toda realidade. Deus trino, onipotente, fonte de toda luz.
Sejamos como os girassóis...
Uma coisa é certa. Nós estamos todos num mesmo campo. Há em cada um de nós uma essência que nos orienta para o verdadeiro lugar que precisamos chegar, mas nem sempre realizamos o movimento da procura pela luz.
Sejamos afeitos a este movimento místico, natural. Não prenda os seus olhos no oposto de sua felicidade. Não queira o engano dos artifícios que insistem em distrair a nossa percepção. Não podemos substituir o essencial pelo acidental. É a nossa realização que está em jogo.
Girassol só pode ser feliz se para o Sol estiver orientado. É por isso que eles não perdem tempo com as sombras.
Eles já sabem, mas nós precisamos aprender.
fabiodemelo.com.br - © 2003/2012 - todos os direitos reservados
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
A PUREZA DO OLHAR
A PUREZA DO OLHAR
Ter olhos puros é ter uma conexão direta com nosso coração. Quando Deus transforma o nosso jeito de pensar, modifica também o nosso jeito de olhar as coisas e as pessoas. Vemos as coisas com os olhos da pureza, sem preconceito. Olhar as pessoas com pureza significa permitir que elas sejam vistas por nós como se estivessem sendo vistas por Jesus.
É muito bonito descobrirmos que, na oportunidade de encontrar o outro, também encontramos um pouquinho daquilo que somos. Há duas formas da fazermos isso: nos alegrando quando vemos, refletido no outro, um pouco daquilo que temos de bom. Mas também podemos nos entristecer, quando vemos o que o outro tem de ruim e descobrimos que somos ruins também daquele jeito.
Por isso é natural que, muitas vezes, aquilo que eu escuto de ruim do outro eu acabo não gostando, porque, na verdade, ele me mostra o que eu sou.
Ter a pureza no olhar significa você se despir de tudo e começar a olhar com carinho e liberdade para aquilo que o outro é, permitindo que esse seja o encontro frutuoso, tanto para nos mostrar o que temos de bom e para nos indicar no que precisamos ser melhor.
Neste dia de Santa Luzia, desejo que todos nós tenhamos os olhos puros
Padre Fábio de Melo é professor no curso de teologia, cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direção espiritual" na TV Canção Nova.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
AMIZADE AMADURECIDA
Uma das características da infância é a incapacidade de dividir coisas. Uma criança não pode dividir porque não se possui, porque ainda não sabe o que ela é. Você começa a identificar a maturidade a partir do momento em que uma criança consegue perceber as regras de um joguinho.
A maturidade faz parte de um processo. Em um processo não podemos queimar etapas. Ele é lento, chato e demorado.
Uma criança passa por um momento de amadurecimento a partir do momento em que começa a brincar. A maturidade acontece quando tomamos posse do que nós somos, para aí então podermos nos dividir com os outros. Isso faz parte desse processo de amadurecimento.
Padre Fabio de Melo
Padre Fábio de Melo é professor no curso de teologia, cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direção espiritual" na TV Canção Nova.
www.cancaonova.com.br
domingo, 15 de janeiro de 2012
Mensagens do Padre Fabio de Melo
"A felicidade é coisa sem jeito, mas com ela eu me ajeito. Não forço para que seja como eu quero, apenas acolho sua chegada, quando menos espero. Então sorrio, como quem sabe que quando ela chega, o melhor é não dispersar as forças...E aí sou feliz por inteiro, na pequena parte que me cabe. O que hoje você tem diante dos olhos merece um sorriso? Então não pense duas vezes.." (Pe Fábio de Mello)
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Ninguém merece ser sozinho
Que o seu amor não seja único...
O seu coração sabe disso, porque certamente já experimentou o amargo sabor da solidão. É no encontro com o outro que o eu se afirma e se constrói existencialmente. O outro é o espelho onde o eu se solidifica, se preenche, se encontra e se fortalece para ser o que é. O processo contrário também é verdadeiro, pois nem sempre as pessoas se encontram a partir desta responsabilidade que deveria perpassar as relações humanas.
Você, em sua pouca idade, vive um dos momentos mais belos da vida. Você está experimentando o ponto alto dos relacionamentos humanos, porque a juventude nos possibilita ensaiar o futuro no exercício do presente. Já me explico. Tudo o que você vive hoje será muito importante e determinante para a sua forma de ser amanhã.
Neste momento da vida, você tem a possibilidade de estabelecer vínculos muito diversificados. Família, amigos, grupos de objetivos diversos, namorados e namoradas. Principalmente esses últimos, que não são poucos. Namora-se muito nos dias de hoje, porque as relações humanas estão cada vez mais instáveis e, por isso, menos duradouras. Parece que o amor eterno está em crise.
Que o seu amor não seja único!
Cada forma de amor no seu lugar!
É duro de ouvir isso? Pois é, muito mais duro é não compreender!
Padre Fábio de Melo
domingo, 8 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)